A sessão de abertura contou com a participação da Secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, Clara Marques Mendes, do Vice-Chanceler da Universidade Lusíada, José de Matos Correia, da subdiretora-geral da Direção Geral da Educação, Maria João Horta e do Vice-Presidente da Câmara de Famalicão, Ricardo Mendes. Todos os intervenientes referiram a relevância dos propósitos do congresso tendo em conta os desafios que, a vários níveis, é necessário enfrentar para que a escola seja uma instituição mais inclusiva e mais democrática.
Na conferência inaugural, intitulada “Uma Educação para a Diversidade: Breve Reflexão sobre Algumas Questões Críticas”, Domingos Fernandes apresentou e discutiu “questões críticas” que devem ser consideradas para que as escolas e os seus professores e outros profissionais da educação possam responder aos complexos desafios da diversidade. Sem conhecimento, sem uma indagação sistemática acerca do trabalho que se realiza com os alunos e sem perspetivas esclarecidas acerca da Escola, do Currículo, da Avaliação e, em geral, da Pedagogia, não será possível garantir uma real inclusão das crianças e dos jovens que frequentam a escola.
Domingos Fernandes partilhou com os presentes a preocupação que tem sido expressa pelo Conselho Nacional de Educação relativamente à estrutura e organização dos diferentes níveis de escolaridade, referindo a urgência em encontrar medidas de política que acompanhem e melhorem substancialmente a qualidade da educação nos primeiros anos. O presidente do CNE teceu ainda um conjunto de considerações relativas aos fundamentos que deverão ser considerados para que o trabalho a realizar no âmbito da diversidade e da inclusão seja devidamente enquadrado, informado e sustentado.
Domingos Fernandes partilhou com os presentes a preocupação que tem sido expressa pelo Conselho Nacional de Educação relativamente à estrutura e organização dos diferentes níveis de escolaridade, referindo a urgência em encontrar medidas de política que acompanhem e melhorem substancialmente a qualidade da educação nos primeiros anos. O presidente do CNE teceu ainda um conjunto de considerações relativas aos fundamentos que deverão ser considerados para que o trabalho a realizar no âmbito da diversidade e da inclusão seja devidamente enquadrado, informado e sustentado.
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Fotografias: Universidade Lusíada
